segunda-feira, julho 17, 2006

NOTÍCIAS

Atualizado em 09/Jun/2008
INFORMADAS ERRADAS EM BARRA DE CEREAIS
Doze marcas de barras de cereais foram testadas pela PRO TESTE e entre os problemas encontrados, informações como quantidade de calorias e fibras no rótulo eram inferiores as quantidades encontradas no produto. Além disso, na composição algumas não continham os ingredientes que prometiam.
FRUTAS, VEGETAIS E PEIXES CONTRA CÂNCER DE CÓLON
De acordo com artigo publicado recentemente no Journal of the American Medical Association, paciente que tem câncer de cólon e que fazem uma dieta rica em carnes, gorduras e grãos refinados têm mais risco de recorrência da doença. No estudo feito com mais de mil pacientes, os que fizeram uma alimentação mais próxima a essa dieta tinham o triplo de chances de ter mais problemas relacionados à doença, quando comparados com os que adotaram uma dieta rica em frutas, vegetais e peixe.
GELATINA
A gelatina é uma boa opção para as pessoas que se exercitam. Obtido pelo processamento do colágeno protéico, especialmente do bovino, possui 9 dos 10 aminoácidos essenciais para o corpo, fundamentais para a manutenção de ossos e regeneração de algumas articulações. Além disso, os compostos orgânicos presentes na gelatina ajudam na síntese e na renovação do colágeno, responsável por toda estrutura do corpo - o colágeno reforça tendões e ligamentos que unem os músculos aos ossos, e é responsável pela cicatrização e regeneração dos tecidos. Nutricionista, aponta que a maior vantagem de consumir o produto como uma das fontes de proteína é o fato de ser isenta de gordura e colesterol, contém 8 a 15% de água.
LEI DO BEM
A presença de professor de Edudação física em academias passou a ser obrigatória também no estado do Mato Grosso do Sul. De acordo com a nova lei, ''ficam as academias de ginástica, musculação, e natação obrigadas a manter, durante todo o horário de atendimento ao público, um professor de Educação física que preencha os requisitos estabelecidos pelos artigos 1 e 2 da Lei Federal n. 9.696, de 1 de outubro de 1998.'' O texto também obriga os frequentadores a apresentar atestado médico que os habilite à prática de atividade física. O não cumprimento da lei acarretará multa de 100 UFERMS (Unidades Fiscais). Cada UFERMS está fixada em R$ 11,70. Na reincidência, a taxa será dobrada. A lei entra em vigor após regulamentação do Poder Executivo.
WORLD TENNIS E MIZUNO LANÇAM DIAGNÓSTICO DE PISADA
A World Tennis em parceria com a Mizuno lançou em dezembro uma ação de ponto de venda ainda inédita no Brasil: a máquina de diagnóstico de pisada. Através da captura de imagens da planta dos pés, a máquina detecta se a pessoa é pronadora(pisada para dentro), subpronadora(pisada para fora) ou neutra, e indica o tênis Mizuno adequado para cada um. A ação foi lançada em todas as lojas da rede World Tennis, começando por São Paulo e posteriormente se estendendo para os outros estados.
CHOCOLATE COM MENOS GORDURA
Agora é possível, aos fabricantes de chocolate, reduzir a quantidade de gorduras totais em seus produtos com o Instant Gel Schoko. Desenvolvimento por especialistas brasileiros, essa gelatina especial será lançada pela GELITA South America como única solução no mercado para reduzir as gorduras totais dos chocolates, substituindo parte da manteiga de cacau e possibilitando a produção de um chocolate light sem gordura.
AÇAÍ
Originário da Amazônia, o açaí é o foco de estudos de pesquisadores norte-americanos que comprovaram que os antioxidantes contidos na fruta conseguiram destruir células cancerosas de leucemia. Publicado no "Journal of Agricultural and Food Chemistry", o estudo abre caminho para uma série de pesquisas no sentido de entender os benefícios do consumo do açaí em bebidas, suplementos, entre outros. No relatório dos cientistas, os extratos da fruta foram capazes de estimular a destruição de até 86% das células de leucemia testadas. Várias outras pesquisas com o açaí no combate a outros tipos de câncer estão em andamento nos Estados Unidos. De acordo com Hélio ventura, especialista em medicina esportiva, a fruta pode se tornar um excelente medeicamento, por seus potenciais antioxidantes e anticancerígenos, além de ser muito rico em nutrientes, entre eles o ferro. No entanto, a recomendação é que deve ser consumido à vontade apenas por quem quer ganhar peso ou não tem problemas com a balança, pois é altamente calórica.
CRESCENDO MAIS

Os Japoneses prescreveram exercícios de musculação a vários homens duas vezes por semana durante 12 semanas. Dividiram em dois grupos que fizeram 3 series de 10 repetições de desenvolvimento e remada no puxador vertical e 5 series de 10 repetições de extensão do joelho na cadeira extensora. O grupo 1 fez cada serie de 10 repetições seguidas sem intervalo, enquanto o grupo 2 realizou 5 repetições, descansou 30 segundos e em seguida completou o restante. Os dois grupos descansaram 1 minuto entre series.
A divisão das repetições limitou o estresse metabólico provocado pelo treino do grupo 2 e também a resposta ao GH, o que permitiu os pesquisadores estudar os efeitos do GH sobre as flutuações e força, tamanho e gordura corporal.
Depois do treino, o grupo 1 teve níveis de GH três vezes superiores aos do grupo 2.
Crianças a partir dos 11 anos tomam esteróides nos EUA, dizem especialistas
Especialistas disseram a uma comissão do Senado dos Estados Unidos que jovens a partir dos 11 anos de idade estão tomando esteróides no país, sonhando em ter uma carreira bem-sucedida nos esportes.
Segundo Terry Madden, diretor da agência antidoping americana, as pessoas no país precisam ser melhor informadas de que o uso dessas substâncias pode ser prejudicial à saúde das crianças.
Uma estimativa apresentada à comissão do Senado indica que mais de 500 mil jovens pré-adolescentes e adolescentes estariam usando esteróides nos Estados Unidos.
No total, acredita-se que cerca de cinco milhões de pessoas usam anualmente drogas “para melhorar seu desempenho nos esportes, aparência e auto-imagem”, disse um senador, Charles Grassley.
Padronização
O pai de um jovem de 16 anos disse à comissão que o adolescente tomou esteróides pouco depois de lhe falarem que ele precisava ganhar peso para jogar na posição que ele queria no time de beisebol.
Depois, quando o jovem parou de tomar as drogas e ficou deprimido, cometendo suicídio.
O diretor da agência antidoping dos Estados Unidos disse que o comércio de produtos a base de esteróides é “atualmente, na prática, não-regulamentado” nos Estados Unidos.
Madden descreveu o problema como uma “crise da área da saúde que afeta não apenas atletas olímpicos, mas também cada adolescente americano que sonha em se tornar um atleta profissional ou olímpico e cada consumidor que toma esses produtos sem ser informado dos riscos”.
Ele também pediu em sei depoimento à comissão do senado que sejam padronizados os testes antidoping para atletas amadores e profissionais de todos os esportes.
Em uma advertência à comissão do senado, Maddem disse que a falta de testes suficientes em algumas modalidades esportivas profissionais fez surgir a percepção, em outros países, de que os atletas dos Estados Unidos geralmente tomam substâncias proibidas para melhorar seus desempenhos.
Caminhar 'não é suficiente para a boa forma', diz estudo
Os especialistas chegaram a essa conclusão ao comparar um programa de exercícios de 10 mil passos com uma rotina mais tradicional de ginástica com intensidade moderada.
A pesquisa constatou que o segundo grupo apresentava melhoria significativa em seu condicionamento físico.
Eles disseram em uma reunião da Faculdade Americana de Medicina do Esporte que exercício leve não é suficiente para uma boa forma física.
Vicki Harber, que liderou a pesquisa, disse: "De maneira geral, atividade de baixa intensidade como caminhar provavelmente não vai dar a ninguém benefícios notáveis à saúde em comparação a programas que ocasionalmente aumentam a intensidade."
Harber e seus colegas temem que seja dado pouca ênfase sobre a intensidade das atividades físicas em campanhas para promover exercícios como parte de uma vida mais saudável.
Ofegante
Durante a pesquisa, foi feita uma comparação entre um grupo de pessoas que realizava uma caminhada de 10 mil passos sem tempo fixo para sua conclusão e um outro cuja rotina era mais intensa, e que deixava os seus participantes ofegantes, apenas em condições de falar uma ou duas sentenças no final.
Ambas as práticas, que duraram seis meses, levaram seus participantes a consumir a mesma quantidade de calorias. No total, 128 pessoas sedentárias participaram do projeto.
Os pesquisadores avaliaram o impacto das práticas sobre a forma física dos participantes do estudo medindo sua pressão sangüínea e consumo de oxigênio para apurar a capacidade pulmonar.
Eles constataram que o programa de caminhada aumentou o consumo de oxigênio em uma média de 4% em seis meses, enquanto que no grupo que realizava exercícios de intensidade moderada esse aumento foi de 10%.
"Nossa preocupação é que as pessoas possam achar que o que importa mais é o número total de passos diários acumulados, e não atentarem muito para o ritmo ou esforço investido ao se dar esses passos", disse Harber.
A chefe da pesquisa disse que o programa de 10 mil passos ajudou a motivar as pessoas e foi uma forma excelente de se começar a prática de exercícios, "mas para aumentar a eficácia, é necessário acrescentar alguma intensidade" ao exercício.
"Ao longo do dia, enquanto você estiver dando aqueles 10 mil passos, dê de 200 a 400 em um ritmo mais intenso."
"É necessário fazer mais do que exercício leve e incluir atividade moderada regular, e não deixe de adotar ocasionais períodos de exercício vigoroso", recomendou Harber.
O especialista da Universidade de Loughborough disse que é possível que as atuais recomendações sobre o quanto de exercício deve ser feito tenham optado por um nível baixo demais.
"Mas deve-se chegar a um equilíbrio entre fisiologia e psicologia. Quanto mais difícil for o exercício recomendado, menor vai ser o número de pessoas que o acabarão praticando."
Biddle afirmou que não há dúvida de que exercício vigoroso é a forma de se conseguir o condicionamento físico, mas o volume, mais do que a intensidade, pode ser útil para resolver problemas como a obesidade.
Esteróides podem matar células cerebrais, diz estudo
O uso de esteróides para aumentar os músculos pode também desencadear uma perda "catastrófica" de células cerebrais, segundo pesquisadores.
Esteróides aumentam os níveis do hormônio sexual masculino, a testosterona, e costumam ser usados por atletas para melhorar a performance na prática de esportes.
O estudo publicado na Revista de Biologia e Química pela Escola de Medicina de Yale, nos Estados Unidos, descobriu que altos níveis do hormônio mataram células nervosas.
Os pesquisadores acreditam que o efeito pode explicar a razão de alguns usuários de esteróides apresentarem comportamento agressivo e suicida - uma condição conhecida como hiperexcitabilidade, que ocorre entre alguns praticantes de musculação.
"Na próxima vez que um sujeito musculoso 'fechar' alguém em uma estrada, não fiquem bravos, apenas respirem fundo e percebam que pode não ser culpa daquele sujeito", disse Barbara Ehrlich, pesquisadora-chefe.
A equipe de Yale expôs células nervosas em cultura à testosterona e descobriu que o processo desencadeava a morte programada de células (apoptose).
Este é um processo natural que, em circunstâncias normais, exerce um papel importante na limpeza de células danificadas que poderiam ser prejudiciais.
Mas, quando células saudáveis se transformam em células suicidas, podem causar graves problemas, e este fato está relacionado a doenças neurológicas como mal de Alzheimer e a doença de Huntingdon.
A apoptose é caracterizada pela instabilidade da membrana celular, pela fragmentação do DNA e pela ativação das "proteínas executoras", conhecidas como caspases.
Hamster agressivo
Uma pesquisa americana recente na revista Behavioural Neuroscience descobriu que ratos hamsters em idade equivalente à adolescência e geralmente calmos, quando recebiam doses de esteróides anabólicos, ficavam muito agressivos.
O efeito durava quase duas semanas - o equivalente a metade de seu período de adolescência.
Exames feitos depois da morte dos ratos revelaram mudança na atividade cerebral do hamster.
Richard Melloni, que liderou a pesquisa na Universidade Northeastern em Boston, Estados Unidos, afirmou que as descobertas podem ser aplicadas a humanos.
John Brewer diretor do instituto britânico Lucozade Sports Science Academy, disse que as descobertas não são surpreendentes.
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